Ventos fortes, o sol se punha. Sob a árvore seu corpo se fazia presente, ele não estava a admirar o crepúsculo que estava ocorrendo em sua frente, ele devaneava com o dia em que todos teriam isso como uma paisagem comum, e não como uma coisa rara.
Será que é tempo que lhe falta prá perceber? Será que temos esse tempo prá perder? E quem quer saber? A vida é tão rara...
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