Hoje o sol não veio, meus ossos doem e a ponta dos meus dedos estão prestes a congelar. Talvez minha mãe esteja sentindo falta de mim, sei que ela ainda não se deu conta de como é bobo esses sentimentos, um dia ela vai me compreender e saberei quando for esse dia, os cartases com meu rosto sumirão de postes, as caixas de leite voltarão a ser sem graça sem mim.
Há muito de novo abaixo do Sol. Pouco tempo, muito esforço, esperança sempre. Aos grandes que se foram... às pequenas que permanecem.
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